quinta-feira, 23 de agosto de 2012

CIDADANIA

Hoje resolvi postar sobre um tema muito comentado ultimamente "CIDADANIA"

Pois é, cidadania, essa palavra tão importante em nossas vidas, mas que deve ser exercida por todos,  para podermos ter um futuro melhor para nós, nossos filhos, nossa comunidade, nossa cidade, nosso país.
Então vamos começar falando um pouco da história da cidadania, que confunde-se muito com a história das lutas pelos direitos humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente as dominações arrogantes, seja do próprio estado ou de outras instituições ou pessoas que não desistem de privilégios, de opressão e de injustiças contra a maioria desassistida e que não consegue se fazer ouvir, exatamente porque se lhe nega a cidadania plena, cuja a conquista ainda que tardia, não será obstada. SER CIDADÃO É TER CONSCIÊNCIA DE QUE É SUJEITO DE DIREITOS, direitos a vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos lados da moeda,
CIDADANIA PRESSUPÕE TAMBÉM DEVERES, o cidadão tem de ser cônscio das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos tem de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja o bem comum.

Por isso, nessa época de campanha, vamos exercitar nossa cidadania.
Proponha a todos que façam um pequeno exercício:
Assistam a todos os candidatos, vá as reuniões (de todos) ouçam o que eles têm a falar, pesquisem o passado, utilizem todas as ferramentas possíveis para avaliar qual será a melhor escolha.

Finalmente deixo - lhes uma frase de Mia Couto

" O que mais dói na miséria é a ignorância que ela tem de si mesma. Confrontados com a ausência de tudo, os homens abstêm - se do sonho, desarmando - se do desejo de serem outros.
Existem no nada essa ilusão de plenitude que faz parar a vida e anoitecer as vozes".

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